top of page

É bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e produz arte de maneira transdisciplinar. Suas mídias são performativas, visuais, sonoras, audiovisuais e literárias, que se encontram no processo poético "Estética para um Não-tempo", dirigida por Araúja desde 2015. 


Como dramaturgo, escreveu nove peças, dentre elas, Sobre os Palhaços na Varanda (Prêmio FAPEX de Teatro - 2010, ETUFBA), O Sol de Dezembro (2013, ETUFBA) e Holocausto Brasileiro – Prontuário da Razão degenerada (2020 – Prêmio Braskem de Teatro da Bahia).
 

Foi integrante-fundador do Teatro Base – Grupo de Pesquisas Sobre o Método da Atriz entre os anos de 2010/2016, atuou como diretor artístico, dramaturgo, produtor e pesquisador. Dirigiu 5 obras, dentre elas: Arbítrio (2011 – Prêmio Braskem de Teatro da Bahia) e A Bunda de Simone (2014 – Prêmio Braskem de Teatro da Bahia).
 

Colaborou na trilha sonora e na direção artística da obra Obsessiva Dantesca, uma performance cênico-musical criada por Laís Machado.
 

Foi membro fundador, editor e colunista fixo da Revista BARRIL, periódico de crítica em artes de Salvador-BA, entre os anos de 2016 e 2017.
 

Em 2017 funda com a atriz, performer e pesquisadora Laís Machado, a Plataforma ÀRÀKÁ, espaço transdisciplinar de pesquisa, criação, formação de redes entre artistas negros (nacionais e internacionais) e produção em arte contemporânea e transdisciplinar negra.
 

Deste de 2015, desenvolve o processo poético, e transdisciplinar, Estética Para Um Não-Tempo, usando da literatura oral (oríkì, literatura afro-brasileira e yorùbá), memória afro-diaspórica, instalação artística, audiovisual música e performance na organização de uma espacialidade imersiva. Dialogando, efetivamente, com outras mídias artísticas.


Em abril de 2018 estreia sua obra QUASEILHAS. Uma experiência artística transdisciplinar a partir de suas memórias negras, geográficas e familiares. Primeiro resultado público da investigação Estética Para Um Não-Tempo.


No mesmo ano, palestra no Festival Melanina Acentuada (SSA-BA), VALONGO Festival Internacional da Imagem (Santos-SP), Diáspora Conecta (SSA-BA) sobre a pesquisa Estética Para um Não-Tempo e a obra QUASEILHAS.

Em 2018, cria um trabalho performático para a videoinstalação Lina Bo Bardi: A Marvellous Entanglement, do artista da instalação e filmaker afro-britânico Isaac Julien. A obra estreou em Londres, em junho de 2019, na galeria Victoria Miro.


A convite de Isaac Julien, faz uma residência artística de três semanas na Atlantic Center for the Arts, na Flórida-EUA, entre outubro e novembro de 2018.


É indicado ao Prêmio Braskem de Teatro 2019 na categoria “melhor diretor” pela obra QUASEILHAS.


Em maio de 2019, Diego Araúja é convidado pelo Ministério das Relações Exteriores da Alemanha para o Programa de Visitantes da República Federal Alemã, como convidado do 56º Theatertreffen Berlim de 2019, representando o Brasil.


Em maio de 2019, muda seu nome artístico de Diego Pinheiro para Diego Araúja.


Em 2020, Diego Araúja é duplamente indicado ao Prêmio Braskem de Teatro da Bahia, nas categorias: melhor texto e melhor diretor. Pelo trabalho Holocausto Brasileiro – Prontuário da Razão Degenerada.


Em fevereiro de 2020, é convidado para apresentar QUASEILHAS no ¡ADELANTE! – Iberoamerikanisches Theaterfestival na cidade de Heiderlberg, Alemanha.


Também em fevereiro de 2020, Diego Araúja e Laís Machado (Plataforma ÀRÀKÁ) fazem uma mini residência artística na S A V V Y Contemporary, na cidade de Berlim (Alemanha). Dentro dessa residência, executaram a fala “Corpo que se Expande”, sobre os seus respectivos processos poéticos dentro da ÀRÀKÁ.


Atualmente, Araúja desenvolve dois projetos:
- LABORATÓRIO INTERNACIONAL DE CRIOULO: Performance trans mídia que tem como objetivo a criação de um novo idioma crioulo a partir de um acontecimento de longa duração e com performers negros de vários países. Mais em “Em Processo”.


- QUARTO DE SANTO: Espacialidade sonoro/performativa a partir da chacina do Cabula em Salvador, BA – BRAZIL, onde morreram 12 jovens negros assassinados pela polícia. Mais em “Em Processo”

 

bottom of page